marzo 11, 2011

Imagens que valem por mil palavras

Na entrada de mais um fim de semana, onde pensaremos nas catástrofes mundiais que têm ocorrido desde o início deste ano, somada á do Japão desta madrugada, deixo dicas cinematográficas, onde mais que palavras, ou a essência (que tanto repito aqui como um mantra!), valerão as imagens...
Que falam muito mais que mil palavras! E desejo que como na música: "A cada milágrimas sai um milagre”, isto gere milagres de mudança de pensamentos em consciências ainda adormecidas, para que despertem sobre como seu consumo altera o planeta, para não dizer, degrada.

A primeira dica de filme é SURPLUS-Terrorismo do Consumo, do Diretor Erik Gandini, que retrata a odisséia visual intensa filmada ao longo de três anos em oito países.
Surplus explora a natureza destrutiva da cultura consumista (onde a cadeia produtiva e consumista de moda, tem papel importante!).
Sobre um pano de fundo onde coabitam os líderes mundiais mais cínicos e lideres do pessoal das grandes empresas, o filme foca-se no controverso guru da antiglobalização, John Zerzan, cujo apelo à provocação de danos sobre a propriedade inspirou muita gente à intervenção direta nas ruas. Uma montagem impressionante numa série de imagens de cortar a respiração transforma a noção estatística, segundo a qual 20% da população mundial absorve 80% dos recursos globais, numa intensa experiência emocional.



E a segunda boa dica da semana, segue a mesma linha.
O documentário THE CORPORATION, de Mark Achbar, Jennifer Abbott e Joel Bakan, é baseado no livro “The Corporation – the Pathological Pursuit of Profit and Power”(A Corporação - A Busca Patológica por Lucro e Poder), de Bakan, que também é o roteirista do filme.

O documentário traz depoimentos muitas vezes polêmicos como o de Milton Friedman, economista vencedor do premio Nobel que diz “ Pedir a uma corporação que seja socialmente responsável faz tanto sentido quanto pedir a um edifício que o seja.
E coloca em discussão o relacionamento das grandes companhias com o indivíduo em várias dimensões (social, cultural e política), evidenciando como a lógica do lucro pode ser responsável pela construção da cultura corporativa e da responsabilidade social e política das organizações.



Bom final de semana reflexivo! Desejo profundamente que de milágrimas nasça um milagre de tornarmo-nos mais conscientes, responsáveis e compassivos pelo Planeta em que vivemos!

Grata por me ouvir.

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